Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
Add filters








Year range
1.
Cad. psicol. soc. trab ; 24(2): 249-263, jul.-dez. 2021. ilus
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1356014

ABSTRACT

Este artigo analisa como a instrumentalização do coaching pelas organizações, enquanto prática gerencial, propicia a reprodução de preceitos gerencialistas que se alinham ao sequestro da subjetividade do trabalhador. Para tal, efetuaram-se entrevistas semiestruturadas com 11 gestores que conduziam tal intervenção no ambiente de trabalho. A interpretação dos dados fundamenta-se na Análise Crítica do Discurso, textualmente orientada. Embora o coaching no trabalho suscite reflexividade, tal prática encontra-se a serviço do ideal gerencialista, reafirmando o ideário social de culto ao desempenho, que propaga auto (e alta) responsabilização individual. O paradoxo é que a subjetividade - hiper solicitada para dar lugar a uma "subjetividade realizadora" - foi representada discursivamente como entrave ao desenvolvimento pessoal, o qual é indissociado de anseios organizacionais. Por fim, discute-se o papel da resistência no bojo do referido processo de intervenção.


This article analyzes how the instrumentalization of coaching by organizations, as a managerial practice, provides the reproduction of managerial precepts that are in line with the kidnapping of the worker's subjectivity. To this end, semi-structured interviews were carried out with 11 managers who conducted such intervention in the workplace. Data interpretation is based on the textual oriented Critical Discourse Analysis. Although coaching at work raises reflexivity, such pratice is at the service of the managerial ideal, reaffirming the social ideal of performance worship, which propagates individual self (and high) responsibility. The paradox is that subjectivity - hyper-requested to give way to a "fulfilling subjectivity" - was represented discursively as an obstacle to personal development, which is inseparable from organizational concerns. Finally, the role of resistance within the aforementioned intervention is discussed.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Mentoring/organization & administration , Organizational Objectives , Interviews as Topic
2.
Cad. psicol. soc. trab ; 22(2): 185-198, jul.-dez. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1114702

ABSTRACT

Estudos sobre o mundo do trabalho e as articulações do homem em seu contexto perpassam diferentes perspectivas e olhares, implicando uma diversidade de análises. À luz da crítica organizacional, este ensaio teórico tem como objetivo discutir os reflexos da ideologia gerencialista na organização do trabalho e no adoecimento mental do trabalhador. No contexto da sociedade do consumo, marcada pelo neoliberalismo e pela racionalidade da economia capitalista, fazer carreira e ter sucesso assumem valores essenciais no universo subjetivo dos trabalhadores. A partir do fascínio e da sedução, explícitos no vínculo afetivo, a ideologia gerencialista faz uso de diversas estratégias para o envolvimento máximo do trabalhador. Os conflitos advindos da relação homem e trabalho, fruto do capitalismo e sua gestão, são reforçados pela ideologia gerencialista e se deslocam do nível da organização para o nível psicológico, aguçando o sofrimento psíquico, o esgotamento e as perturbações psicossomáticas.


Studies about the world of work and about man's articulations in his context permeate different perspectives and views, implying a diversity of analysis. In light of the organizational critique, the present theoretical essay aims at discussing the reflexes of managerial ideology in work organization and in employee's mental illness. In the context of consumption society, characterized by neoliberalism and by capitalist economy's rationality, building up a career and being successful assume essential values in employee's subjective universe. By fascination and seduction, which are explicit in affective bonds, managerial ideology uses several strategies for the maximum involvement of employees. The conflicts arising from the relationship between man and work, which are a result of capitalism and its management, are reinforced by managerial ideology and move from organizational level to the psychological one, intensifying psychological suffering, exhaustion and psychosomatic disorders.


Subject(s)
Work , Labor Relations , Organizations , Occupational Health , Capitalism , Psychological Distress
3.
Rev. Subj. (Impr.) ; 19(2): 1-13, maio-ago. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1092238

ABSTRACT

Contemplar o sujeito no contexto do trabalho não se limita a uma ação produtivista, exclusivamente como agente de mudança ou de transformação do seu meio, como faz a maioria dos estudos norteadores das ciências econômicas e administrativas. Mais do que isso, envolve a percepção do indivíduo como sujeito do desejo, da realização e da busca, no entanto marcado por perdas, frustrações, inquietações e vazio. Nessa perspectiva, o objetivo deste artigo téorico é analisar, a partir de leitura multifacetada, especialmente em âmbito filosófico e psicossocial, o tédio nas organizações contemporâneas à luz do advento, e quase onipotência e onipresença, da ideologia gerencialista nas organizações. É fundamental conceber o tédio para além do mal-estar, de modo que busca-se discuti-lo como potencial para ressignificações e reflexões, como força mobilizadora do desejo de viver. As reflexões realizadas neste ensaio teórico indicam que não é a fuga ou a ignorância do tédio que libertará o homem do encontro com seu vazio existencial. É a valorização do tédio que permitirá o amadurecimento para que o homem possa ressignificar aquilo que já não traz mais contentamento para a vida.


Contemplating the subject in the context of work is not limited to a productivist action, exclusively as an agent of change or transformation of its environment, as most of the guiding studies of the economic and administrative sciences do. More than that, it involves the perception of the individual as the subject of desire, fulfillment, and pursuit, yet marked by losses, frustrations, concerns, and emptiness. From this perspective, this theoretical article aims to analyze, from a multifaceted reading, especially in the philosophical and psychosocial context, the boredom in contemporary organizations in the light of the advent, and almost omnipotence and omnipresence, of managerialist ideology in organizations. It is essential to conceive of boredom beyond malaise so that it seeks to discuss it as a potential for reframing and reflection, as a mobilizing force for the desire to live. The reflections made in this theoretical essay indicate that it is not the escape or ignorance of boredom that will free man from the encounter with his existential void. It is the appreciation of boredom that will allow maturation so that man can resignify what no longer brings contentment to life.


Contemplar el sujeto en el contexto del trabajo no se limita a una acción productivista, exclusivamente como agente de cambio o de transformación de su medio, como hace la mayoría de los estudios orientadores de las ciencias económicas y administrativas. Más que eso, envuelve la percepción del individuo como sujeto del deseo, de la realización y de la búsqueda, aunque marcado por pérdidas, frustraciones, inquietudes y vacio. En esta perspectiva, el objetivo de este trabajo teórico es analizar, a partir de lectura multifacética, especialmente en ámbito filosófico y psicosocial, el tedio en las organizaciones contemporáneas a la luz del advenimiento, y casi omnipotencia y omnipresencia, de la ideología gerencialista en las organizaciones. Es fundamental concebir el tedio para allá del malestar, de modo a buscar discutirlo como potencial para re-significaciones y reflexiones, como fuerza movilizadora del deseo de vivir. Las reflexiones realizadas en este ensayo teórico indican que no es la fuga o la ignorancia del tedio que libertará el hombre del encuentro con su vacío existencial. Es la valorización del tedio que permitirá la maturación para que el hombre pueda re-significar lo que ya no le trae contentamiento para la vida.


Contempler le sujet dans le contexte du travail ne se limite pas à une action productiviste, exclusivement en tant qu'agent de changement ou de transformation de son environnement, comme le font la plupart des études directeurs des sciences économiques et administratives. Plus que cela, il implique la perception de l'individu comme sujet du désir, de l'accomplissement et de la poursuite, néanmoins un sujet marqué par des pertes, des frustrations, des préoccupations et du vide. Dans cette perspective, l'objectif de cet article théorique est analyser, à partir de lectures à facettes multiples, spécialement dans contexte philosophique et psicossocial, l'ennui chez des organisations contemporaines à la lumière de l'avènement (presque omnipotence et omnipresence) de l'idéologie gestionnaire chez les organisations. Il faut concevoir l'ennui au-delà du malaise, de manière qu'on cherche le discuter comme potentiel pour le re-signifier et le réfléchir, tel qu'une force mobilisatrice du désir de vivre. Les réflexions faites dans cet essai théorique indiquent que ce n'est pas la fuite ou l'ignorance de l'ennui qui libérera l'homme de la rencontre avec son vide existentiel. C'est l'appréciation de l'ennui qui permettra la maturation afin que l'homme puisse re-signifier ce qui ne lui donne plus le contentement à sa vie.


Subject(s)
Boredom , Perception , Work , Frustration , Embarrassment , Happiness
4.
Psicol. soc. (Online) ; 30: e176960, 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-976675

ABSTRACT

Resumo Neste artigo teórico, tem-se como objetivo analisar as diferenças e possíveis sobreposições conceituais a respeito de tipologias de violências no trabalho, as quais são cada vez mais sutis. A reflexão crítica sobre o trabalho de Hershcovis (2011) nos instigou a pensar nas diferenciações entre as tipologias de violência, visando sua compreensão a partir de modelos que se aproximam de uma visão mais complexa e realística das interações sociais (Andersson & Pearson, 1999; Cortina, Kabat-Farr, Magley, & Nelson, 2017; Leymann, 1996; Vasconcelos, 2015). Os principais resultados consistem na identificação de dois riscos potenciais para a compreensão do tema: (a) a aglutinação dos conceitos, o que prejudica avanços teóricos e tratamentos específicos no trabalho; e (b) o isolamento dos tipos em silos, o que contribui para a perda de avanços alcançados em outros domínios. Ainda, postula-se a necessidade de vislumbrar as diversas tipologias de violências em um continuum conforme o contexto social.


Resumen En este artículo teórico, el objetivo es analizar las diferencias y posibles superposiciones conceptuales respecto a tipologías de violencias en el trabajo, las cuales son cada vez más sutiles. La reflexión crítica sobre el trabajo de Hershcovis (2011) nos instigó a pensar en las diferenciaciones entre las tipologías de violencia, apuntando a su comprensión a partir de modelos que se aproximan a una visión más compleja y realista de las interacciones sociales (Andersson & Pearson, 1999; Cortina, Kabat-Farr, Magley, & Nelson, 2017; Leymann, 1996; Vasconcelos, 2015). Los principales resultados consisten en la identificación de dos riesgos potenciales para la comprensión del tema: (a) la aglutinación de conceptos, que perjudica avances teóricos y tratamientos específicos en el trabajo; y (b) el aislamiento de los tipos en silos, lo que contribuye a la pérdida de avances en otros ámbitos. Además, se postula la necesidad de vislumbrar las diversas tipologías de violencias en un continuo, según el contexto social.


Abstract In this theoretical article, the objective is to analyze the differences and possible conceptual overlaps regarding typologies of violence at work, which are increasingly subtle. The critical reflection on the work of Hershcovis (2011) instigated us to think about the differences between the typologies of violence, aiming at their understanding from models that approach a more complex and realistic view of social interactions (Andersson & Pearson, 1999; Cortina, Kabat-Farr, Magley, & Nelson, 2017; Leymann, 1996; Vasconcelos, 2015). The main results are the identification of two potential risks to the understanding of the theme: (a) the agglutination of concepts, which harms theoretical advances and specific treatments at work; and (b) the isolation of types in silos, which contributes to the loss of progressions that reached other domains. Still, it postulates the need to glimpse the different typologies of violence in a continuum according to the social context.


Subject(s)
Violence/classification , Working Conditions , Progressive Scale , Workplace Violence
5.
Rev. Subj. (Impr.) ; 17(3): 143-156, set.-dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-990469

ABSTRACT

Envolto às lógicas gerencialista, produtivista e mercadológica, a academia aprofunda suas próprias contradições que a definem. A partir desse contexto, o objetivo deste artigo teórico é o de discutir de maneira crítica, as relações de trabalho no mundo acadêmico a partir de dimensões como: o espaço para o ócio na visão grega (scholé), o desprazer e o prazer. Constata-se que é fundamental conceber as duas últimas dimensões de maneira imbricada com a primeira para que exista uma reflexão crítica a respeito das atividades que envolvem o trabalho docente no ensino superior. Caso contrário, pouca atenção será ofertada para a construção de mecanismos de trabalho emancipatórios, oriundos da conduta individual e coletiva, que ajudam a renovar a relação do sujeito com o trabalho. É necessário, portanto, o resgate do espaço do scholé enquanto valor, não para fins instrumentais, mas humanos, ligado à alteridade nas relações do professor, visando transformar a realidade social, por intermédio seja do ensino, seja da pesquisa e/ou da extensão.


Within the realm of management, productivity and marketing logic, academia deepens the contradictions that define it. In this sense, the goal of this theoretical article is to critically discuss labor relations in the academic world as it pertains to leisure, in the Greek sense (scholé), displeasure and pleasure. It is important to conceive these latter two concepts arranged with the first as a critical reflection of the role of the professor in higher education. Otherwise, little attention will be paid to the construction of emancipatory mechanisms of work derived from individual and collective conduct that help renew the relationship of the individual to the work. Ultimately, it is necessary to value this scholé space, not as instrumental purposes, but as a human condition of professional relationships in order to broaden a social reality extended through instruction and research.


Envuelta de lógica empresarial, productivista y mercadológica, la academia profundiza sus propias contradicciones que la definen. A partir de este contexto, el objetivo de este artículo teórico es discutir, de manera crítica, las relaciones laborales en el mundo académico a partir de dimensiones, como espacio para el ocio en la visión griega (scholé), el desagrado y el placer . Podemos constatar que es fundamental concebir las dos últimas dimensiones de manera entrelazada con la primera por lo que hay una reflexión crítica sobre las actividades que implican el trabajo de los profesores en la educación superior. De lo contrario, se le ofrecerá poca atención a la construcción de mecanismos de trabajo emancipatorios que resultan de la conducta individual y colectiva que ayudan a renovar la relación del individuo con su trabajo. Por tanto, es necesario rescatar el espacio de scholé como un valor, no con fines instrumentales, pero humanos, conectado a la alteridad en las relaciones de los profesores destinados a la transformación de la realidad social, a través de la educación, la investigación y/o extensión de proyectos sociales.


Entouré des logiques managériale, productiviste et marchande, le monde universitaire approfondit ses propres contradictions qui le définissent. Dans ce contexte, l'objectif de cet article théorique est de discuter, de façon critique, les relations de travail dans le monde académique en se basant sur des dimensions telles que : l'espace pour l'oisiveté selon l'optique grecque (scholé), le déplaisir et le plaisir. On peut constater qu'il est essentiel de concevoir les deux dernières dimensions de façon imbriquée avec la première afin qu'il y ait une réflexion critique sur les activités impliquant le métier du professeur dans l'enseignement supérieur. Dans le cas contraire, peu d'attention sera offert pour la construction de mécanismes de travail émancipateurs résultant de la conduite individuelle et collective qui contribuent à renouveler la relation du sujet avec le travail. Il est donc nécessaire de rétablir l'espace du scholé en tant que valeur, non à des fins instrumentales, mais humaines, connecté à l'altérité dans les relations du professeur visant à transformer la réalité sociale soit par l'éducation, la recherche et/ou l'extension de projets sociaux.

6.
Gerais ; 7(1): [106-118], 01/06/2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882506

ABSTRACT

Os trabalhadores se defrontam com transformações férteis à racionalidade instrumental, que fragmentam as relações sociais e convertem os homens em utensílios organizacionais, assediados pela ditadura do medo e da insegurança, sofrimento e adoecimento psíquico, razão por que elegemos como objetivo deste artigo estabelecer um diálogo entre a Sociologia Clínica e a Psicodinâmica do trabalho, de forma a identificar alternativas para o fomento do prazer no trabalho, num ambiente dominado pela modernidade líquida. O estudo revelou que para combater o individualismo; a cultura da urgência e da eficácia, bem como o seqüestro da autonomia, inteligência e desejo dos trabalhadores se faz necessário o resgate da fala, humildade, alteridade, solidariedade e confiança, elementos capazes de alijar a soberba narcísica que impede a dinâmica do reconhecimento, presença necessária para que o olhar do outro reconheça as qualidades de seus pares, bem como para o encontro com o universo do prazer e saúde laboral.


Workers face a set of transformations fertile for instrumental rationality, which fragments social relations and converts men into organizational tools, harassed by the dictatorship of fear and insecurity, suffering and mental illness. This is the reason why we have chosen as the aim of this paper to establish a dialogue between Clinical Sociology and Psychodynamics of Work, in order to identify alternatives to promote pleasure at work in an environment dominated by liquid modernity. The study reveals that to combat individualism; the culture of urgency and effectiveness, as well as the kidnapping of autonomy, intelligence and the desire of the workers, it is necessary to rescue speech, humility, otherness, solidarity and trust, elements capable of jettisoning the narcissistic arrogance that prevents the free flow of the dynamics of recognition, a presence required to allow for the recognition of peers, as well as a condition for the encounter of workers with the universe of pleasure and occupational health.

7.
Psicol. soc. (Impr.) ; 23(2): 359-368, maio-ago. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602125

ABSTRACT

Este trabalho examina as relações entre o imaginário organizacional difundido pelas empresas e o sofrimento no trabalho no contexto das reestruturações produtivas, por meio de estudo de caso no setor bancário. Analisa-se o suporte de dominação psíquica da organização sobre o indivíduo, por meio da difusão massificada dos valores da empresa como os valores sociais, cuja gestão do afetivo se soma à gestão pelo medo. Entrevistou-se administradora lotada em um banco privado, afastada para tratamento mental por conta de ideação suicida iminente, após 30 anos de trabalho na empresa. Os dados foram analisados por meio de análise categorial. Os resultados evidenciaram que a entrevistada assimilou fortemente o discurso do banco, ao longo dos anos, de modo que a sua vida passou a gravitar em torno dos objetivos da empresa.


This study has examined the relations between the modern organizational collective imaginary that has been spread by companies and the suffering at work in the context of the productive reorganizations, by means of a case study in the banking sector. The psychic domination support of the organization over the individual has been examined, through the massified spread of company values such as social values, whose affective management has been added to the management by fear. A private bank manager, in mental disorder treatment because of imminent suicidal ideation after 30 years working at the same company, has been interviewed. The data has been analysed by means of free categorical analysis. The results have evidenced that the interviewed had strongly assimilated the company's speech during the years, in a way that her life was entirely depending on the company's interests.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Workload/psychology , Occupational Health , Organizations , Social Values , Stress, Psychological , Suicide , Case Reports
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL